Especial mês de Halloweem: Vídeo mostra suposto sacrifício humano dentro do CERN

Um vídeo espantoso, gravado dentro do CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), chamou a atenção do público na internet. As imagens mostram claramente uma cena de sacrifício humano.

Nas imagens assustadoras uma mulher aparece sendo esfaqueada por um grupo de pessoas vestidas com uma túnica preta. A impressão é de que se trata de um tipo de ritual oculto. As cenas são captadas por um observador localizado fora da área do sacrifício.

O mais estranho é que esse vídeo foi gravado dentro de um ambiente restrito ao público, em uma das organizações mais importantes do mundo no campo das pesquisas nucleares. O campus do CERN é frequentado apenas por pesquisadores e cientistas, o que aumentou ainda mais a polêmica em torno do vídeo do suposto sacrifício humano.

O que o CERN disse sobre o vídeo?

O CERN divulgou uma nota afirmando que o vídeo do suposto sacrifício de uma mulher em suas dependências é fake! De acordo com a instituição, trata-se de uma pegadinha realizada por alguns cientistas.

A porta-voz do departamento de física de partículas disse, inclusive, que os pesquisadores da instalação de Genebra deixaram o humor ir longe demais com a encenação desse rito oculto. A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear abriu uma investigação interna para descobrir como o vídeo foi gravado durante a noite em seu campus de Genebra.

As imagens, que circulam pela rede, mostram várias pessoas vestindo capas pretas e reunidas na praça principal do laboratório de física. Estas pessoas simularam uma cerimônia oculta de esfaqueamento na frente de uma estátua do deus hindu Shiva.

Assista ao vídeo:


Ainda segundo o CERN, as imagens foram verdadeiramente feitas dentro das instalações da organização, mas sem permissão ou conhecimento oficial. A instituição disse que não tolera esse tipo de brincadeira, principalmente porque o vídeo tem levantado debates sobre a segurança do campus.

As identidades dos responsáveis pelo vídeo não foram divulgadas. Até a polícia de Genebra se envolveu no caso, apesar de não ter iniciado uma investigação oficial. 

Fonte: The event chronicle.